|
1. |
|
|
|
|
2. |
|
|
|
|
All-father, Lord of light
Foreseeing my fate, I rise to fight
I raise my cup I raise my sword
To fight on distant shores
Oh Halibut, God of light
I reach the heavens and see a sign
Oh Halibut, God of awe
Foda-se pisei cocó!
We reach for the oars in rhythmic pace
To sail the seas and win this race
This God of mischief that has been aloft
A comer serradura pra cagar barrotes
Galloping the waves in search of lands
Putas de câimbras in my hands
The dreams of battles always on guard
Puta Vaca Tronga!
New Gods awaken but you I serve
New Gods awaken, no time for dessert
I’ll never run to the hills to escape the claws of Mythosil
We were mais que muitos
Talvez mais que um milhão
Talvez fossemos dez
Ou então talvez não
The ocean calls our name
We’re attracted by the storm
We may die in vain
But your mother is still a whore
À tua procura na terra e no mar
Cheguei a casa não tinha jantar
Esta merda vai ter que acabar
Vais mamar e vais gostar
De estraga albardas estou eu farto
Oh Halibut perdi-me no mato
Mas seguirei o teu kulhão até lhe deitar a mão
Mas sempre juntos
Lado a lado como irmãos
Uns batiam os pés
E os outros batiam as mãos
Ah marujo!
You are simply the best.
|
|
3. |
|
|
|
|
Halibut rise before me
Upon the fields your turds of glory
Mardkvs and Akokcivs, where did they go
They seem to run away from us
A correr como dois javalis
A correr para lá da montanha sagrada
Montanha de bosta
The way they ran, the way they went
They seem to have the cu quente
No one like them in the mundo inteiro
Cada um com o seu sagrado madeiro
Gods! They are the ones
The Lords of the Glande
Forever pujantes
A correr como dois javalis
A correr com a pixa à mostra
A correr para lá da montanha sagrada
Montanha de bosta
Gods! They are the ones
The Lords of the Glandes
Forever pujantes
A correr como dois javalis
A correr com a pixa à mostra
A correr para lá da montanha sagrada
Montanha de bosta
Gods! They are the ones
The Lords of the Glandes
Forever pujantes
A correr como dois javalis
A correr com a pixa à mostra
A correr para lá da montanha sagrada
Montanha de bosta
|
|
4. |
|
|
|
|
Uma ovelha
Uma missão
Uma catapulta cheia de cenas
Mythosil o ordena
Uma ovelhinha vamos disparar
Vai pelo ar a voar
Uma ovelhinha mega assassina
Com sede de carnificina
Ela vai voar
Vai aterrar no teu quintal
Espalhar desordem infernal
Vai matar toda a gente
Que tenha o cu quente
Ela vai voar
Have you any idea of how it feels?
And why would God send flying animeeels?
‘Tis the power sheep of old
Aerodynamic wool untold
Across the skies in armor
True unsettling horror
Thar she blows
Flying with that crooked smile
Oozing from the ass so vile
Orders of the Boar God
Crushing armies of the Bode
Thar she blows
Vikings a correr
Piratas a tremer
Anões a rebolar
Tá ali alguém a cagar
Have you any idea of how it feels?
And why would God send flying animeeels?
Uma ovelhinha vamos disparar
Vai pelo ar a voar
Uma ovelhinha mega assassina
Com sede de carnificina
Ela vai voar
Vai aterrar no teu quintal
Espalhar desordem infernal
Vai matar toda a gente
Que tenha o cu quente
Ela vai voar
Vikings a correr
Piratas a tremer
Anões a rebolar
Tá ali alguém a cagar
Vikings a correr
Piratas a tremer
Anões a rebolar
Ela vai voar
|
|
5. |
|
|
|
|
Leaving the chosen
Unprotected and lost
No soul to hold the key
We tried to brave
The feeling of loss
Like sleeping with no dental floss
Ulfar deixaste-nos sós
Caught without our pants
Rodeados de cocós
Em vez de mémés
A terra e o mar
Vão-se vingar
As tuas merdas achincalhar
Your timeless war
Erased from lore
Lost forever more
Ulfar deixaste cocós
Devias levar nos dentes
But the Gods have these laws
Apagado das nossas mentes
Ulfar deixaste-nos sós
Teclado desligado
Rodeados de cocós
Mais ou menos incomodados
Foi obra de Mythosil
Outra coisa a rimar com il
Your timeless war
Erased from lore
Lost forever more
E foi assim que o Ulfar
Orientou a sua vidinha
Calma e sem complicações
Comendo sempre as suas bananas
E nunca devendo nada a ninguém
Menos a nós
E a Halibut
E ao gajo que procura objectos em locais
Oh… Ulfar…
Pára de comer bananas
Podes crer que se vão vingar
A tua aldeia destroçar
Your timeless key now broken
Where once all conquered
|
|
6. |
|
|
|
|
Debaixo dos céus onde habitas, oh Deus
São verdes os pastos
Imensos, vastos
Onde cagas e comes, ou comes e cagas
Cantando a Música da Varga
Em preces harmoniosas, botões de rosas
Onde Tu és rei e senhor das leis
Da natureza o pai com ausência de mãe
A quem todos agrada
Com a Moda da Varga
Ergo agora o meu canto
E a todos encanto
Onde os sonhos húmidos
São mais que muitos
E a Ti, oh Carneiro
Rebarbado punheteiro
Toco no Teu coração
Com esta canção
Foram seis os guerreiros
Com pouco dinheiro
Com machados ferrugentos e a cheirar a jumento
Que me puseram aqui a cantar para Ti
Este som que me agarra
A Moda da Varga
Por favor ajudem e não se iludem
Pois eu estou a falar a sério
Este é o único meio de pedir ajuda
Eu sei que nada muda
Esta música é uma farsa
A Moda da Varga
Ergo agora o meu canto
E a todos encanto
Onde os sonhos húmidos
São mais que muitos
E a Ti, oh Carneiro
Rebarbado punheteiro
Toco no Teu coração
Com esta canção
|
|
7. |
|
|
|
|
8. |
|
|
|
|
In the forgotten forests of old
Where mushrooms look like asses
Lives the Ovelhomem
Killing everyone he catches
Cursed by Mythosil
And bound to his will
The curse ate his bones
Hmmm, tastes like scones!
A noite cai, as crianças não dormem
A lenda do Ovelhomem
Se pensas dormir, esta história vais ouvir
A lenda do Ovelhomem
Ele vai-te apanhar
Behold, alas
Under your bed
Covered in poo and snail
He raped your teddy bear Ted
Right between the tail
Então se pensas dormir
Pensa na lenda do Ovelhomem
A sua mais ou menos horrível presença
Até os gnomos de jardim eles comem
A noite cai, as crianças não dormem
A lenda do Ovelhomem
Se pensas dormir, esta história vais ouvir
A lenda do Ovelhomem
Ele vai-te apanhar
A noite cai, as crianças não dormem
A lenda do Ovelhomem
Se pensas dormir, esta história vais ouvir
A lenda do Ovelhomem
Ele vai-te apanhar
Se queres sobreviver
Veste as calças ao contrário
Esconde-te no armário
Faz o que te digo
Mete o dedo no umbigo
E cobre-te de te’rigo
Ele vai-te apanhar!
|
|
9. |
|
|
|
|
Ride through plains of doom
Searching for frays
Seeking for food
Fight the yearning to kill
For something to kill
A happy meal
Fire medium rare
With sauce on the side
Of a tupperware
Diet of bacon and beer
Maybe I’ll start next year
Royal, a Royal Guard
My power awakens
When I fart
Loyal to the crown
To the realm of Tapartah
I am bound
Warrior, soldier, knight
Will not eat tonight
Virtues left untouched
Cannot lift that much
Ten-fold your weight in gold
Gold, avenged sevenfold
Beer runs frozen
Like rivers cold
Bold, courage of old
Never been bought
Never been sold
Hell – I’ll bring them hell
Bitter farewell
End up in a cell
Gel makes my hair smell
Like woods of pine
Ringing like bells
Warrior, soldier, knight
Will not eat tonight
Virtues left untouched
Cannot lift that much
Twenty-fold your weight in gold
Ride through plains of doom
Searching for frays
Seeking for food
Bold, courage of old
Never been bought
Never been sold
Royal. A Royal Guard
My power awakens
When I fart
Loyal to the crown
To the realm of Tapartah
I am bound
|
|
10. |
|
|
|
|
Vi cair o Kulhão
Caiu do céu para o chão
Vi cair o Kulhão
Vejam só o buracão
Ovelha de um cabrão
O Teu Kulhão caiu no chão
Esmagou o meu irmão
Ovelha de um cabrão
What follows is the story
Of the day I rode my pony
My ass burned with pepperoni
In the name of Fori-Moni
Procurei alívio nas cascatas
Esfreguei o cu pelas matas
Mas só o Escroto Sagrado
Viu o meu cu restaurado
O druida caminhava com botas de marta
Pelos montes e vales de Raik Tapartah
Sagrada aparição, as veias do sagrado Kulhão
Não podes dizer que não
Gostavas de lá meter a mão
What follows is the tale
Of the day I drank some ale
With cloudy vision I wandered
To find my village plundered
Procurei vingança nas ratas
Comi empadas baratas
Mas só o Sagrado Kulhão encheu a minha mão
Eram largos os folhos e poucos os olhos
Que viram cair genitália do cosmos
Reza aos céus, rebarbado semi-deus
Por divina inspiração
Choviam cães e gatos, cantavam os bardos
As profecias de cenas e coisas
Ergue-te e vai ver a queda do Kulhão
Ouve o som da criação
Far across the sky
Hangs the sacred balls in motion
Over Tapartah
Our tears flow with emotion
Blessed be the day
I saw the balls hang high
Far across the sky
Your ballsack in our paradise
Cross the holy path filled with viking wrath
With strikes of anger and pano pra mangas
Sacred goat rises
Blessed be the day
I saw the balls hang high
Deus testicular
O teu Kulhão é de bradar
Over Tapartah the dawn of creation
Gift of the ball, we saw the mutilation
Over Tapartah, ballsack paradise
Lord Halibut
Thy name will rise!
|
|
11. |
|
|
|
|
I lived all my life
With a sword in my hand
The years have passed
For the quest of all fears dread
Buried my wife
With our child in her hands
The tears that I’ve cried
For the lie that they were dead
She ran away
With a horse I took for token
There’s nothing worth fighting for
But my will is bent not broken
O vazio que ficou
E a dor de um par de cornos
São lágrimas de amor
Que os mantêm grandes e tortos
Um adorno natural
Num capacete bem bonito
As figuras de anormal
Que um gajo faz por pito
The ivory reaching high
From the holes on my helmet
The horns show my pride
As my heart slowly melted
O vazio que ficou
E a dor de um par de cornos
São lágrimas de amor
Que os mantêm grandes e tortos
Um adorno natural
Num capacete bem bonito
As figuras de anormal
Que um gajo faz por pito
|
São agora quebradas antigas alianças, forjados novos acordos com um high-five e cuspo. Surge na Antiga Floresta uma sombra nefasta, o Ovelhomem, praga rogada por Mythosil a dois Heróis Tapartikohs. Junto ao Trono Ovelhistico, o Royal Guard sente um tremor na virilha, chegou a hora.
A norte, um reles guerreiro vê a sua amada fugir com um cavalo e jura vingança eterna. A sul há um jovem que não se cala sobre uma viagem qualquer em que caiu em cima de alguém com as suas nalgas bem formadas. A este não se passa nada. Nas tabernas os rumores são constantes, as empadas estão podres e o poderoso Ulfar abandonou Tapartah para nunca mais ser visto, ou não.
O que acontecerá ao Ovelhomem? Qual o sabor de uma empada estragada? Será que a dieta de cerveja e bacon do Royal Guard vai ter resultado? Alguém me sabe explicar porque é que está ali alguém a cagar???
released December 28, 2017
Agradecimentos eternos a:
Mafalda Pestana: Art
*
www.instagram.com/mafazpestanaz
Diana Rosa: Música da Varga
*
dianarosa.wixsite.com/diana-rosa
*
www.facebook.com/dianatherose
Agradecimentos eternos e cenas de coisas a:
Legião Tapartikah, Halibut\Ananax\Mythosil
Os Godofe Keios são:
-Anttï Vigånthøl - Back Vocals | Grunhidos | Guitarras | Ovelhomem | Tudo
-Olaf Azmun-Biköh - Back Vocals | Sound Engineer | Guitarras | Boss do Som | Tudo
-Nakouna - Vocals | Loremaster | Ovelhomem | Nada
-Kerpele - Baixo | Cenas de Coisas | Castores de Repetição
-Ulfar Khaggar - Teclado | Bananas | Outras Coisas |Teclado Desligado
-Sven Möller Fah - Bateria | Martelo dos Deuses | Tech Master | Biçe